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terça-feira, 11 de abril de 2017

A história da educação no Brasil

A história da educação no Brasil é dividida em quatro períodos sendo eles: período Jesuítico, período Pombalino, período Joanino e período Imperial.   
Período Jesuítico (1549 · 1759): Inicia-se em 1549 quando chegam ao Brasil o primeiro grupo de seis padres jesuítas chefiados pelo padre Manoel de Nóbrega, quinze dias depois de sua chegada fundaram a primeira escola elementar brasileira. O ideal dos jesuítas era a propagação da fé e usavam como método de ensino o Ratio Studiorum (Plano e Organização de Estudos da Companhia de Jesus) contendo 467 regras cobrindo todas as atividades dos agentes diretamente ligados ao ensino e recomendava que o professor nunca se afastasse do estilo filosófico de Aristóteles, e da teologia de Santo Tomás de Aquino. Em 1759, com a expulsão dos Jesuítas do Brasil, houve a paralisação dos trabalhos que estes desenvolviam na colônia. Na época da sua expulsão existiam no país vinte colégios, doze seminários, além de um colégio e um recolhimento feminino.  
Período Pombalino: Pombal alterou o sistema educacional e cada aula era autônoma e isolada, com professor único e uma não se articulava com as outras. Os professores eram geralmente mal preparados, jámédio instituiu-se o “subsídio literário” uma taxação sobre alguns produtos alimentícios, contudo esse imposto não era cobrado regulamente e os professores ficavam longos períodos sem receber. Como resultado a educação se reduziu  que eram improvisados e nomeados por indicação de bispos. Para a manutenção dos ensinos primário e a praticamente nada.  
Período Joanino: Em 1808, com a mudança da sede do Reino de Portugal e a vinda da família Real para o Brasil Colônia, a educação e a cultura tomaram um novo impulso. Funda-se uma escola de educação, onde se ensinavam as línguas portuguesa e francesa, Retórica, Aritmética, Desenho e Pintura. Cria-se a Academia de Marinha, no Rio de Janeiro, cursos de cirurgia no Rio de Janeiro e na Bahia. Em 1810 D. João desfaz-se de seus próprios livros (60.000 volumes), trazidos de Portugal, fundando a nossa primeira biblioteca. 
Período Imperial: Na Constituição de 1824 assegura-se “instrução primária e gratuita a todos os cidadãos”. Em 1826 um decreto criava as escolas primárias, Liceus, Ginásios e Academias. Em 1827 um projeto de lei propôs escolas para meninas, seleção para nomeação de professores e escolas primárias em todas as vilas do império. Em 1872 o Brasil contava com uma população de 10 milhões de habitantes e apenas 150.000 alunos matriculados em escolas primárias. O índice de analfabetismo era de 66,4%.  
Na década de 1920, o Brasil começou a se repensar.  Surgiu a primeira grande geração de educadores, Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Almeida Júnior, entre outros, que divulgaram o Manifesto dos Pioneiros, documento histórico que redefiniu o papel do Estado em matéria educacional. Surgiram nesse período as primeiras universidades brasileiras, do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Porto Alegre e Universidade de São Paulo em 1934.  
Em 1969 e 1971 introduziram-se mudanças significativas na estrutura do ensino superior e do ensino de 1º e 2º graus, cujos diplomas vieram basicamente em ardor até os dias atuais. 
 


 
 
 
 
 
 
 

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