Padrão de beleza na diversidade de gênero

  A muito tempo as características de beleza de um transgênero, de um transexual e um travesti é olhada de uma forma diferente com um olhar depreciativo, essa visão pejorativa que é posta sobre identidades e corpos desse determinado grupo LGBT, no Brasil ainda há rejeição aos debates sobre essa temática, em virtude de uma sociedade ligada, em sua maioria, ao cristianismo, intolerante as diferenças identitárias, como os transgêneros, por exemplo, esses cidadãos vem-se excluídos socialmente, uma vez que não há muitas políticas públicas que ampare essa parcela da população, Brasil é o país que mais mata travestis e transexuais no mundo, em razão do preconceito que permeia os brasileiros. Como resultado, pessoas são duramente humilhadas, espancadas e, em casos extremos, são mortas, vítimas da discriminação, por não se encaixarem no padrão normativo da identidade de gênero imposta pelo corpo social.
  A cada dia que se passa, estão cada vez mais tentando revolucionar essa ideia, e estão querendo ser aceitas, como pessoas normais sem nenhuma restrição, como a de usar banheiros publicos com a mesma opção de sexo escolhido. foi criado um concurso de beleza para transexuais e travesti, conhecido como Miss T Brasil.
   Um dos concurso que mais marcou  foi em 2013, que ocorreu no Rio de Janeiro no Teatro João Caetano foi a segunda edição do Miss T, que além de conseguir a coroa outro prêmio para a ganhadora será uma cirurgia plástica, que pode ser de mudança de sexo, na Tailândia.
   Roberta Close foi a primeira transexual operada a posar nua no Brasil  ela posou para a Playboy a edição 176 da revista, que chegou às bancas em março de 1990, Roberta, que havia marcado os anos 80 como uma das maiores polêmicas sexuais do Brasil como travesti, após muitos anos sem nunhuma aparição, ela sedeu uma entrevista para o programa do Gugu, a atriz falou detalhes de sua intimidade e revelou ter nascido hermafrodita, Roberta se tornou símbolo sexual no Brasil e no mundo, e foi peça importante na luta contra o preconceito. “Apanhei na rua às vezes. As pessoas não lidavam muito bem com isso. Me traz sofrimento pensar porque tão jovem eu fui obrigada a passar por tantos obstáculos”.



fonte: http://www.folhavitoria.com.br/entretenimento/noticia/2015/05/
entrevista de Roberta Close com Gugu: https://www.youtube.com/watch?v=lZvUrwWdg_Q